GAASC

Visitas Contador de visitas e acessos gratis

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Pedagio - Praça Jatobás

Como medir o pH do solo?




Conhecer o potencial hidrogeniônico (pH) do solo é muito útil na hora de escolher o que cultivar. Veja essa técnica simples e caseira para medir o pH da .


Você precisa de
1 Repolho roxo
Vários Recipientes

Passos

1

Coloque várias folhas de repolho para ferver até a verdura liberar seus pigmentos e formar um caldo.

2

Deixe esfriar, peneire o caldo em um recipiente transparente e reserve.

3

Pegue uma mostra representativa do solo. Para isso, use uma pá de ponta. Coloque em um copo uma parte da que você retirou.

4

Coloque a mostra de solo em um recipiente e misture com duas medidas de água destilada.

5

Misture até homogeneizar e deixe repousar durante duas ou três horas.

6

Quando tiver passado um tempo e você notar que a solução decantou, passe o líquido para outro recipiente.

7

Acrescente o caldo de repolho e misture delicadamente.

8

Se a mistura ficar vermelha, o solo é ácido. Se ficar verde, ele é alcalino.

Importante

  • Esta técnica caseira não indica o valor exato do pH, mas é uma boa aproximação.
  • Para determinar o pH exato, siga essa técnica do passo 3 ao 6 e, depois, coloque uma fita indicadora de pH, que você pode comprar em farmácias ou pet shops.

Mitos sobre economia de energia no computador





Existem várias formas de se economizar energia em casa, mas é preciso separar os mitos daquilo que realmente funciona. Abaixo estão alguns mitos e dicas sobre a economia de energia nos computadores e gadgets:

Protetores de tela ajudam a economizar energia

FALSO - Muitos acham que quando o protetor de tela começa a ser executado, o computador entra em um “modo de economia de energia”. Mas basta mover o mouse e a tela aparece rapidamente.

Isso ocorre porque o protetor de tela não faz NADA que ajude a economizar energia: o protetor de tela é apenas um arquivo em execução no seu computador, e nada além disso.

Para realmente economizar energia com seu computador, desative os protetores de tela. No lugar deles, configure seu computador para entrar no modo Sleep depois de um período de inatividade, como 10 ou 15 minutos. Além disso, você também pode desligar seu monitor sempre que ele não estiver em uso.

Desligar aparelhos eletrônicos economiza energia
VERDADE - Desligar aparelhos eletrônicos que não estão em uso realmente economiza energia. Mas isso não quer dizer que você está economizando 100% da energia gasta por eles.

Mesmo desligados, eles ainda consomem energia se estiverem conectados às tomadas - especialmente no caso onde o aparelho desligado na verdade entra em standby (como as TVs, aparelhos de DVD, monitores e outros).

Você pode evitar o consumo de energia desnecessário tirando os aparelhos da tomada quando eles não estiverem em uso. Você também pode usar um filtro de linha para cortar a energia de uma só vez de todos os aparelhos conectados à ele.

Deixar o PC passar a noite em modo Sleep economiza energia
FALSO - Esse é outro mito em que muita gente acredita. Na verdade, o modo Sleep ainda consome muita energia, pois o monitor e o PC precisam dela para se manterem em “modo suspenso” para voltarem a operar assim que você precisar usá-los.

Nesse estado eles podem consumir até 12 watts, enquanto você dorme e sonha que está economizando energia com eles.

Solução: Sempre que o PC não estiver em uso, desligue-o. Existem vários programas que ajudam você a fazer isso automaticamente. Com eles você pode configurar o computador para se desligar em horários definidos.

É melhor deixar o PC sempre ligado, ao invés de desligá-lo e ligá-lo novamente
FALSO - Este é um mito clássico. Embora deixar algo ligado por mais do que um breve período gasta mais energia do que desligar e ligar novamente quando necessário, isso costumava ser verdade em aparelhos eletrônicos antigos, que tinham a sua vida útil reduzida com esse procedimento.

Atualmente a tecnologia avançou muito, e luzes, aparelhos eletrônicos e outros gadgets podem ser ligados e desligados sempre que for necessário, sem nenhum risco. E desligar os aparelhos significa economizar energia energia.

Se você acha que suas luzes passam tempo demais ligadas sem necessidade, pode ser uma boa idéia instalar um sensor de presença. Assim quando você sai do cômodo, as luzes se apagam automaticamente.

Para gadgets e outros aparelhos eletrônicos, você pode usar um monitor de energia. Isto ajuda a descobrir quais aparelhos consomem mais energia, lembra você de desligá-los e exibe quando dinheiro você economizou.

Fonte: http://blog.ecognight.com

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Release 1ª Feijoada do Sertão Calango

A 1ª Feijoada do Sertão Calango foi um sucesso geral. Mais de 100 pessoas prestigiaram o evento.
Muita gente bonita esteve presente se deliciando com uma bela feijoada e uma cerveja gelada debaixo das sombras das árvores, ao som ao vivo da mais nova formação musical norte mineira, Beu Viana e Capitão Mostrada que fez a galera cair no swing com o seu repertório variado e contagiante.
Para diversão dos mais ousados, estava montado um paredão de escalada e um slack-line e até a chuva veio contemplar este belo evento.

Queremos agradecer a todos que nos ajudaram e a todos que compareceram.
Breve fotos do evento...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Aquecimento Global - Pense Nisso

Um vídeo muito interessante e que realmente me chocou quando o vi, e o pior, é algo cada vez mais próximo... Veja o vídeo!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Escavações revelam vestígios de ancestrais em reserva de Montes Claros

Pesquisadores descobriram em Montes Claros vestígios de ancestrais que viveram na região há 1.200 anos. Os trabalhos dos arqueólogos no Parque Estadual da Lapa Grande já está sendo analisado em universidades.

O plano de manejo também vai definir a criação de um museu do Parque Estadual da Lapa Grande.

Veja o video em:http://globominas.globo.com/GloboMinas/Noticias/BomDiaMinas/0,,MUL1107585-9077,00.html

Fonte: globominas.com

Governo do estado cria em Moc associação do Circuito Sertão Gerais

Da Agência Minas

Como instâncias de governança, as associações dos circuitos turísticos trouxeram inteligência de gestão para a promoção e comercialização dos destinos turísticos. Foi assim que a secretária de estado de Turismo, Érica Drumond, explicou ontem, sexta-feira, aos prefeitos e demais autoridades a importância da criação da Associação do Circuito Turístico Sertão Gerais, durante a solenidade de certificação da entidade, na câmara municipal de Montes Claros.

(foto: ITAMAURY TELES)


Cachoeiras do cerrado, como esta de Porteirinha, são atrações incluídas no Circuito Turístico Sertão Gerais.

Além de Moc, município sede, integram a nova associação Capitão Enéas, Glaucilândia, Itacambira e São João do Pacuí. Com essa certificação, Minas Gerais passa a contar com 43 associações de circuitos turísticos, envolvendo mais de 600 municípios. A iniciativa integra a política pública estadual de turismo, implantada pelo governo do estado, com foco na estruturação, desenvolvimento e promoção da atividade turística em Minas.

Durante a cerimônia, a secretária lembrou que a certificação de uma associação também estabelece o permanente diálogo com gestores, prefeitos, secretários municipais de turismo e empresários é um passo fundamental para promover a integração e o alinhamento do turismo em todas as regiões do estado.

O prefeito Tadeu Leite disse que a criação do Circuito Turístico Sertão Gerais significa a maior integração dos municípios focada no desenvolvimento do turismo regional.

- Antes as cidades falavam por si só, agora dialogam integradas em consonância com a política pública de turismo do governo de Minas - disse.

A reunião contou com prefeitos, representantes das entidades ligadas ao turismo e empresários de toda a região. No Norte de Minas, a Setur já certificou outros cinco circuitos: Lago de Irapé; Serra do Cabral de Minas e Cachoeiras; Serra Geral do Norte de Minas, Velho Chico e Guimarães Rosa.

I Feijoada Sertão Calango



Data: 16 de maio de 2009
(sábado a partir das 11h)

Local: (casa de Flavinha irmã de Evandro "Ti Ban")
Rua Carlos Câmara, 233
- Vila Guilhermina

Valor R$ 10,00 (com direito a levar um acompanhante)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Conceição do Mato Dentro

A empresa de mineração MMX, amparada pelo Governo de Minas Gerais, tendo como único objetivo a exploração e o lucro, impede moradores de entrarem em suas próprias terras.

As cenas mostram como o desrespeito as leis e aos direitos humanos acontecem na região.

Segue os link's do vídeo:

CONCEIÇÃO: GUARDE NOS OLHOS I

http://www.youtube.com/watch?v=kLxQjBsvQdo&feature=related

CONCEIÇÃO: GUARDE NOS OLHOS II

ENCONTROS AMBIENTAIS

O Instituto Grande Sertão oferece aos seus associados e à comunidade norte‑mineira um espaço de debate, reflexão, formação e dialogo sobre questões ligadas ao meio ambiente.

Se você se interessa por essas questões venha participar com a gente.

O próximo encontro terá como tema:

Perspectivas da Utilização da Macaúba no Norte de Minas

Leonardo Monteiro Ribeiro
Professor da UNIMONTES e Doutorando em Biologia Vegetal pela UFMG

Sábado: 09/05/2009 às 15 hs

Local: Rua Urbino Viana, nº. 670, V. Guilhermina

Taxa de contribuição: R$ 1, 00 para associados do IGS e R$ 2,00 para não associados, acréscimo de R$ 2,00 reais para certificado.

Para maiores informações entre em contato com o Instituto Grande Sertão através do fone: (38)3212-7687 ou pelo e-mail da coordenação dos Encontros Ambientais: encontros_ambientais@hotmail.com

Sobre a entidade:

Página do IGS na rede http://www.igs.org.br/
Comunidade do IGS no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=6828579

Endereço: rua Urbino Viana, 670. Vila Guilhermina
Montes Claros-Minas Gerais. Tel.: 3212-7687

E-mail: grandesertao@ibest.com.br

domingo, 3 de maio de 2009

Campanha da Band incita desobediência às leis ambientais no Brasil

Objetivo da campanha é a flexibilização permissiva na legislação ambiental, a fim de manter a produção imediatista da agricultura de exportação, baseada nas monoculturas, onde os problemas de sustentabilidade se avolumam.

Por Paulo Brack - Especial*

Nos últimos dias estamos assistindo uma infeliz e inédita cruzada anti-natureza e contra o Código Florestal brasileiro pela Band, fazendo coro, principalmente, à CNA (Confederação Nacional da Agricultura), à bancada ruralista no Congresso e ao Ministro R. Stephanes. A campanha intensa desta empresa de comunicação se dá por meio de vinhetas com dramatização calculada e por opiniões pré-concebidas, que somente mostram os alegados problemas decorrentes da exigência do cumprimento da legislação ambiental brasileira, no campo.

O alvo da campanha é claro: a flexibilização permissiva na legislação de proteção à biodiversidade e às condições de água (rios, nascentes, etc.) e solo (proteção do solo contra a erosão e avalanches, etc.), a fim de manter a produção imediatista da agricultura de exportação, baseada nas monoculturas, onde os problemas de sustentabilidade se avolumam. Trata-se de um apelo fácil a uma questão complexa que deveria envolver outros atores da agricultura agrobiodiversa e de especialistas não comprometidos necessariamente com o velho produtivismo insustentável.

Desta maneira, a emissora acaba incitando a desobediência ao Código Florestal e fortalecendo a estigmatização dos órgãos de Meio Ambiente e dos ambientalistas. Esse sentimento de antipatia aos que querem a proteção da natureza pode, inclusive, trazer conseqüências de hostilidade violenta a fiscais e ecologistas, situação não rara no País. Se houvesse alguma agressão física a algum fiscal, depois desta campanha, a empresa se comprometeria pelos danos?

Descumprir a lei para uns pode e para outros não?

O curioso, em relação à Band, é que frequentemente a mesma empresa também desencadeia algumas outras campanhas melodramáticas contra rádios piratas e contra invasões de propriedades rurais por alguns pobres sem terra, classificando todos estes que descumprem as leis como criminosos. Tudo bem, mas o abuso absurdo dos meios de comunicação, no “vale tudo”, do apelo e do sensacionalismo desinformante, das oligarquias midiáticas, e a desumana concentração de terras no Brasil (1% detendo 40% das terras no país), ninguém fala? Então como é que fica? Quem julga o que é ou não crime agora é a imprensa? Por outro lado, não será também crime a incitação ao descumprimento da lei por parte de empresas que detêm a concessão pública de informar?

Parte da mídia brasileira não sofreria de autismo ambiental?

No Sul do Brasil, a seca dos últimos anos, no início do outono, no RS, SC e Argentina é inédita e tem como causa muito provável o desmatamento da Amazônia. Philip Fearnside, do INPA, um ecólogo de renome internacional, admite que cerca de 1/3 das chuvas que caem no Sul são provenientes da evapotranspiração da Amazônia. Com a eventual redução da Reserva Legal naquela região, de 80% - a qual raramente é cumprida - para 50% ou menos, quem duvida que não vamos aumentar as secas no sul do Brasil?

Uma das situações que a Band também não fala é que, por exemplo, no Paraná, milhares de pequenos agricultores estão defendendo e implantando as APPs (Áreas de preservação Permanente) e as Reservas Legais (RL), pois constataram que tal prática protege realmente as nascentes, os banhados e os rios. O chamado “efeito esponja”, da vegetação natural, trouxe de volta a água, elemento cada vez mais raro, pois o solo brasileiro está ficando condenado à compactação e à seca pelas pesadas máquinas da “moderna” agricultura industrial e pela ausência de vegetação natural.

Os desastres ambientais, decorrentes da destruição de nascentes, da erosão de margens de cursos dágua, e do assoreamento de rios, estão ocorrendo de forma descontrolada, em parte pelo descumprimento do Código Florestal. Será que a Band sabe que no Brasil, muito pouco se cumpre das leis ambientais?

Inclusive, a Anvisa constatou, recentemente (www.ecoagencia.com.br) que vários agrotóxicos não permitidos, também banidos em diversas partes do mundo, foram encontrados "em todas as culturas analisadas"! Ingredientes irregulares e altamente tóxicos "foram encontrados de forma irregular nas culturas de abacaxi, alface, arroz, batata, cebola, cenoura, laranja, mamão, morango, pimentão, repolho, tomate e uva". É bom lembrar, também, o que ocorreu em 2003 com a entrada no RS de soja transgênica contrabandeada da Argentina. Este crime a Band não destacou. A partir daí, quem garante que a própria redução das APPs e da RL serão cumpridas?

Brasil, um país que pode conviver com as florestas, mantendo alimentos limpos, renda para todos e muita sustentabilidade

Outra questão importante, provavelmente desconhecida dos promotores desta campanha infeliz, é que, no Brasil, um percentual entre 10% a 20%, das 50 mil plantas nativas pertence a vegetais com alguma parte alimentícia. Nossas espécies poderiam ser muito mais utilizadas, de forma sustentável, mantendo as florestas e demais ecossistemas naturais sem a convencional supressão imposta pelas monoculturas. Temos no Brasil o caju, a castanha-do-pará, o açaí a juçara, a pupunha, o pinhão, a mandioca (em desaparecimento), o abacaxi (que cresce muito bem nas florestas), a ora-pro-nobis, a pitanga, a guabiroba, o butiá, e outras milhares de plantas consumidas e manejadas pelos indígenas, caboclos e pequenos agricultores.

Nossas plantas renderiam muito mais dividendos que somente o atual incremento em grãos, celulose e outros produtos com baixo valor agregado (commodities) que fazem parte do grosso da exportação brasileira. Ademais, nossos solos tropicais têm vocação predominantemente florestal. Isso a Band não fala. Provavelmente, tal fato incomode seus patrocinadores - empresas pesadas de insumos e maquinaria da obsolescência planejada - que vivem da dependência do agricultor às monoculturas.

Por favor, Sr. Joelmir Beting, sua carranca contra o Meio Ambiente está muito feia! (http://treesforever.blogspot.com/)

Mas, por sorte, nossa alegria provém de que no Brasil temos entre 5 e 10 mil espécies alimentícias, a maior parte em florestas. Veja a foto alegre deste agricultor (em anexo) que semeia a agrobiodiversidade e florestas (banana, juçara, abacaxi, etc.) e vive muito bem, obrigado, agregando valor a seus produtos.

Vamos ser mais inteligentes?

*Paulo Brack é professor da Ufrgs, doutor em Ecologia, membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente-RS pelo Ingá e ex-membro da CTNBio (2006-2008), indicado pelas organizações sociais na área ambiental (FBOMS).

Foto: Agricultores de Morrinhos do Sul, RS, e uma pequena propriedade com mais de 80 culturas e muita floresta: A compatibilização é possível. É só acreditarmos nesta saída sustentável para o país.

Na página da Band há um espaço para o leitor escrever sua opinião

http://www.band.com.br/canallivre/mural.asp?ID=825&P=1